Como um casal em que um parceiro consegue antecipar o que o outro irá fazer, dois robôs atingiram esse nível de empatia num projecto da Columbia Engineering.
Este novo desenvolvimento de “comunicação social” – também percepcionado em colegas de trabalho ou com familiares – pode contribuir para uma maior interacção entre robôs e destes com os humanos.
“Os resultados iniciais são muito interessante”, considera Boyuan Chen, principal autor do estudo, publicado na Nature Scientific Reports. “As nossas descobertas começam a demonstrar como os robôs podem ver o mundo pela perspectiva de outro robô. A capacidade do observador de se colocar no lugar do seu parceiro, de forma simples, e entender, sem ser guiado, se o seu parceiro pode ou não ver um círculo verde do seu ponto de vista, é talvez uma forma primitiva de empatia”.