O fenómeno (Renascimento? Alternativa?) das newsletters já foi abordado neste “Nada de novo no email? Nem newsletters?…”
Agora, sabe-se que são “The Internet’s Unkillable App“, quando “as newsletters não são a única coisa que sobreviveu à tecnologia. A ironia também. E isso traz-nos ao paradoxo de que todas essas grandes empresas da Internet estão a lançar newsletters, atirando-nos um colete salva-vidas para evitar que nos afoguemos na amarga fossa que criaram. Eles espalham a doença e agora estão a tentar vender a cura. Mas as newsletters não serão tão facilmente incluídas no universo da media social, em grande parte porque são tão tecnologicamente simples e porque, repetidamente, são o modo de informação que os consumidores escolhem: algumas palavras entregues num lugar tranquilo para serem lidas. As newsletters sobreviveram ao Império Romano. Elas também podem sobreviver a esses impérios corporativos da Internet”.
Um passo nessa direcção está nas mãos da Federal Trade Commission norte-americana, que alertou para as newsletters não serem enganadoras nas assinaturas. Uma análise à medida sintetiza que “Primeiro, a assinatura deve ser o mais clara possível para o consumidor. (…) Em segundo, é preciso obter a permissão explícita do consumidor para que ele se inscreva numa assinatura”. Por fim, “O cancelamento deve ser tão fácil quanto a inscrição”.
Eis ainda uma análise às newsletters temáticas e de nicho: