De uma análise a um milhar de startups tecnológicas europeias criadas após 2000 em 33 países, a consultora McKinsey & Company registou alguns vectores principais, como as startups mais bem sucedidas que “seguem uma das quatro estradas distintas para o sucesso: rede, escala, produto ou ‘deep tech’, cada uma com as suas próprias características em relação ao crescimento das receitas, funcionários e outros marcadores semelhantes”.

Por outro lado, “alcançar o status de unicórnio requer em média de 100 milhões a 200 milhões de euros em financiamento, com 70 a 80% das empresas a conseguirem a valorização de mil milhões de euros em dez anos após a sua fundação”.

Neste domínio, foram criados 296 unicórnios na Europa desde 1990, enquanto a China se ficou pelos 276, segundo dados da Dealroom.

Este ano, o continente europeu já estabeleceu 72 unicórnios, “mais de três vezes os 22 da China”. A nível global, também para 2021, a Europa atraiu 49 mil milhões de dólares em “venture capital”, mais do que a China, EUA e toda a Ásia.