“A economia criativa é um ecossistema que compreende uma ampla gama de ocupações que se distinguem pela geração de riqueza e empregos por meio da criatividade individual que impulsiona a geração e o uso da propriedade intelectual”.
Nesta economia, integram-se as indústrias criativas (como o cinema e a televisão, os museus ou a música, a arquitectura e o design ou o sector informático e das TIs), bem como as ocupações criativas.
A definição é do relatório “The Future of the Creative Economy“, encomendado pela Netflix à consultora Deloitte, que analisa o sector em vários países: Alemanha, Reino Unido, França, Itália, Espanha, Turquia, Japão, Coreia do Sul e Austrália.
O sector empregava 10 milhões de pessoas nestes nove países em 2018 – mais seis milhões do que em 2011 – e poderá acrescentar mais oito milhões de empregos até 2030.