A consultora Gartner revelou as tendências tecnológicas estratégicas para 2021. São as seguintes nove:
– Internet de comportamentos (Internet of Behaviors ou IoB), em que os dados são usados para alterar comportamentos.
– Experiência total: uma combinação de “multiexperiência, experiência do cliente, experiência do funcionário e experiência do utilizador para transformar o resultado do negócio”.
– Computação de melhoramento da privacidade é um conjunto de tecnologias que protegem os dados enquanto eles estão a ser usados ou processados.
– Cloud distribuída.
– Operações em qualquer lugar, “vital para as empresas emergirem com sucesso do Covid-19”, passa por o negócio ser gerido em qualquer lugar.
– Malha de cibersegurança: esta “mesh” é uma arquitectura distribuída para controlo da cibersegurança escalável, flexível e fiável.
– Negócio inteligente composto, que se “pode adaptar e fundamentalmente reorganizar com base na situação actual”.
– Engenharia de inteligência artificial para “facilitar o desempenho, escalabilidade, interpretabilidade e fiabilidade dos modelos de IA, ao mesmo tempo que oferece o valor total dos investimentos” nesse domínio.
– Hiperautomação ou “a ideia de que tudo o que pode ser automatizado numa organização deve ser automatizado”.
As previsões surgem quando a consultora comemora os 25 anos do seu “Hype Cycle“. Se algumas lições demonstram que nem sempre foi bem sucedido, ele continua a ser renovado.
Este ano, a versão que foi revelada em Agosto passado apresenta perfis de tecnologias que podem mudar a sociedade e os negócios nos próximos cinco a 10 anos, como antecipa a Gartner.
Já este mês de Outubro, a consultora apresentou o “Hype Cycle for Artificial Intelligence, 2020“:
A “Visual Capitalist” fez um trabalho derivado em que analisou apenas o topo (o “hype”) de cada ciclo entre 2000 e 2018: