Empresas como a IBM e a Microsoft determinaram que não iriam vender a sua tecnologia de reconhecimento facial, enquanto a Amazon anunciou que iria fazer uma pausa nestas vendas durante um ano.
A “pausa” é diferente da posição da IBM e da decisão da Microsoft em não mais vender esta tecnologia às autoridades.
Mas estas alegações são vistas como um um pequeno passo que esconde a necessidade de acusar as polícias pelos seus abusos autoritários com o uso destas tecnologias: “o génio do reconhecimento facial não vai voltar para a garrafa. Se não for a IBM, a Microsoft ou a Amazon, alguém venderá tecnologia de reconhecimento facial às agências policiais. Numa sociedade de livre mercado, uma governança forte é a maneira de fornecer uma defesa robusta contra o seu uso inadequado”.
Este debate colocou ainda um questão à espera de ser respondida: porque se associam as empresas da Internet a polícias e espiões?