Países como a Coreia do Sul, Itália ou Israel estão a usar ferramentas para registar o movimento dos cidadãos infectados com o coronavírus. Embora ainda não se consiga assegurar que estas ferramentas são eficazes, sabe-se que os governos podem querer mantê-las no futuro. Assim, serão elas necessárias? E podem-se desenvolver medidas para minimizar os riscos de invasão da privacidade?
Conheça algumas respostas neste webinar em inglês com Daniel Castro (vice-presidente da Information Technology & Innovation Foundation), Albert Gidari (director do Privacy Center for Internet and Society na Stanford Law School), Rachel Levinson-Waldman, do Brennan Center for Justice na NYU School of Law e ainda Peter Micek, da organização Access Now.