O Directorate-General for Employment, Social Affairs and Inclusion da Comissão Europeia requereu um estudo onde analisa os desafios que os trabalhadores de plataformas mediadas pelo online – como a Uber – enfrentam, bem como as respostas políticas dadas em países europeus.
Muitos destes trabalhadores são considerados empregados por conta própria mas a sua definição legal continua em debate. Por exemplo, França aprovou recentemente uma lei em que os trabalhadores da Uber foram considerados funcionários da empresa.
O “Study to gather evidence on the working conditions of platform workers” constata que o trabalho usando as plataformas online “parece estar a crescer em tamanho e importância”.
A prevalência deste tipo de trabalho em Portugal é reduzida, segundo o documento. Para a população entre os 16 e os 74 anos, é uma tarefa esporádica para 4,2%, marginal (3,7%) ou secundária (3,9%) e apenas 1,5% a considera como emprego principal.