A falta de privacidade nas aplicações está a chegar tão longe que já existe uma aplicação para diminuir essa intrusão. Mas se nos smartphones é relativamente fácil delimitar que apps acedem a quê, novas tecnologias de videovigilância urbana com técnicas de reconhecimento facial são muito mais difíceis de parametrizar a favor do ser humano, caminhando rapidamente para uma “distopia tecnológica“, como lhe chama a Associação D3.
Nesse sentido, alguns artistas têm criado camuflagens (ou “máscaras”) para esconder as faces e baralhar esse reconhecimento, que se generaliza de forma indiscriminada em nações mais próximas do Big Brother do que do interesse dos seus cidadãos.