Como vai ser o trabalho nos tempos mais próximos? De empregos temporários e sob locação a grandes multinacionais (como a Uber ou oa Airbnb), caminha-se para uma “economia da paixão, como descreve a consultora Andreessen Horowitz em “The Passion Economy and the Future of Work“.
O modelo sustenta-se nas plataformas digitais, que partilham algumas características como serem acessíveis a todos (e não apenas para empresas e profissionais), entendem a “individualidade como uma funcionalidade, não como um problema”, focam-se em produtos digitais e serviços virtuais, fornecem ferramentas holísticas para crescer e operar um negócio” e “abrem portas a novas formas de trabalho”.